O objetivo da série Orixás é
mostrar ao leitor toda a riqueza das lendas da mitologia africana, ou seja, são
baseadas na cultura de um povo e que também faz parte da mitologia
brasileira. A série começou em 2011, com Orixás – do Orum ao Ayê,
que contava o mito da criação.
O álbum, ganhador do ProAC –
Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo – teve duas
indicações ao Prêmio HQ Mix e foi adotado pelo PNBE –
Programa Nacional da Biblioteca na Escola.
Depois vieram Orixás – O Dia do
Silêncio, edição com três adaptações curtas de lendas de Ogum, Iemanjá e
Oxalá; e Orixás – Em Guerra, com adaptações de lendas de Xangô e
Oxóssi, ambas com pitadas de batalhas em suas páginas.
Cada edição de Orixás tem
histórias independentes umas das outras, ou seja, podem ser lidas em qualquer
ordem e são produzidas para todos os públicos.
Um novo título da série está na
plataforma Catarse para viabilizar sua publicação: Orixás –
Renascimento, com duas HQs:
Iroco: Em uma aldeia africana, as
mulheres não conseguem mais engravidar. Desesperadas, elas apelam para Orô, o
espírito que habita a árvore sagrada Iroco. No entanto, ele quer algo em troca,
e isso pode custar caro a uma delas. Roteiro de Alex Mir, arte de Laudo
Ferreira e cores de Omar Viñole.
O vôo do pavão: Os Orixás se
rebelam contra Olodunmaré, mas o Deus supremo descobre e castiga toda a
humanidade a ficar sem água. O caos se instala no mundo e os Orixás querem se
desculpar para acabar com o sofrimento da humanidade. Mas Olorum fechou todos
os caminhos até o Orum. Oxum pode ser a única esperança de homens e deuses.
Roteiro de Alex Mir, arte de Germana Viana.
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Fonte: UniversoHQ
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