
O título narra vários eventos ambientados
em um bar frequentado por alguns dos membros do grupo no bairro Bela Vista, em
São Paulo. Assim como em suas publicações independentes, eles investiram na
combinação de estilos de cada autor. Agora, no entanto, há um enredo maior
presente ao longo de toda a obra.
“Dessa vez, há um esqueleto que segura
toda essa gordura e muito mais o dedo de um na história do outro”, adianta
Adriano Rampazzo. “Claro que não há também um super roteiro, mega detalhado,
que cuida de cada entranha. É bem solto e bagunçado como sempre fizemos, mas
também acho que é a nossa melhor publicação até agora”, diz o quadrinhista.
O prefácio de Bar é
assinado por Lourenço Mutarelli.

Com uma ficha corrida com pelo menos 50
assassinatos listados, ele entrou para o imaginário local por conta das
técnicas macabras utilizadas em seus crimes.
“Acho que tinha uns 10 anos quando entrei
em uma caverna no interior de São Paulo, na divisa de Santa Rita do Passa
Quatro e Tambaú, e me disseram que aquele lugar serviu de abrigo pro Diogo em
uma de suas fugas”, conta o artista.
Passadas duas décadas de sua ida ao antigo esconderijo e após alguns anos de pesquisa, Ferreira conta a história do criminoso. A HQ mescla relatos populares com registros históricos para retratar uma das figuras mais temidas e violentas do país. Fonte: UHQ.
Passadas duas décadas de sua ida ao antigo esconderijo e após alguns anos de pesquisa, Ferreira conta a história do criminoso. A HQ mescla relatos populares com registros históricos para retratar uma das figuras mais temidas e violentas do país. Fonte: UHQ.
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