segunda-feira, 13 de julho de 2015

Lançamento - Reação - Júpiter II


Saiu o sexto número de Reação, o super-herói reacionário, reagindo contra tudo em que foram transformados os super-heróis dos Quadrinhos na atualidade (e já há uns bons 30 anos...). Mais uma vez com histórias escritas por José Salles e ilustradas pelo paulistano William Cabral, a sexta edição possui capa colorida (arte de Cabral e cores de Adauto Silva, também a dupla responsável pela capa alternativa, que pode ser vista aí embaixo) e em suas 24 páginas apresenta duas HQs: ‘O Ataque das Dragonas’ com Reação; e ‘Surgem as Feminazis’, com a Mulher Reação. Essas ameaças monstruosas, tanto as dragonas quanto as feminazis são óbvias referências à militância gayzista, feminista e abortista (tão conhecidas aqui no Brasil como lgbt, ‘mulheres vadias’ e congêneres), grupos que são financiados por entidades internacionais globalistas como Open Society, Fundações Ford e Rockefeller e outras ‘iluminadas’. Ficam aí posando de minoria coitadinha, mas são regularmente abastecidas com generosos milhões de dólares que recebem daquelas bilionárias fundações apátridas, obcecadas com o controle populacional – e divulgar maciçamente o aborto e a prática homossexual que são exatamente as ‘armas’ para frear o crescimento populacional. Sou mais Joanna de Ângelis: qualquer forma de controle populacional é um crime contra a consciência divina!
Pena que não adianta falar que as páginas dessa revista do Reação tratam de um protesto contra a militância homossexual, o gayzismo, que é muito diferente do que seria um protesto contra aqueles que, na intimidade e sem orgulho, mantêm hábitos homossexuais. Mas não adianta, então o jeito é esperar novas acusações de ‘homofobia’ – bem, mas se já falavam isso quando eu escrevia Jack The Fag, imaginem hoje em dia! A propósito, a HQ da Mulher Reação é baseada em fato real, acontecido numa igreja em Buenos Aires – quem não viu pode conferir no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=wPUvUYU7Qzw 
Confiram como os militantes gayzistas, feministas e abortistas são tolerantes, são meigos, são pacíficos, cordiais e bem educados, elegantes, confiram quão boas pessoas são estas que se consideram melhor do que os outros. (Texto: José Sales. EMT - Divulgação

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