Depois de criar personagens cômicos, como: Buana (Capitão Savana), o Inspetor Pereira, o Lobilomem, Jerônimo Dias (o bandeirante), Águia Azarada, Os Tortugas, e o Incrível Campo Grude, nas décadas de 70\80, decidimos encarar novos desafios. Afinal, quem trabalha com arte e criação precisa ser dinâmico, eclético, e se esforçar cada vez mais em busca da evolução. Foi assim que surgiram os nossos super-herois Made in Brazil,
como: O Pequeno Ninja (clássico infantil), Fantasticman, Fantasma Negro e A Maldição do Guerreiro Ninja. Buscar novos desafios, ao meu ver, nos motiva a continuar a criar e a desenvolver novos universos, novos personagens e novas séries. Foi pensando assim que decidimos criar uma série de western, pela primeira vez: Apache - um western diferente - cuja protagonista não é um cowboy durão - como os milhares que existem ou existirampor aí -,
mas, sim, uma bela e sensual índia justiceira. Eu sabia que desenhar diligências, marias fumaças, cavalos, etc, não era uma tarefa fácil, principalmente, para quem, como eu, jamais havia feito este gênero. Estudar a história do velho Oeste foi de suma importância e
foi após este estudo demorado e minuciosos é que aos poucos foi surgindo Apache, série mensal, com 52 págs, em p&b, que atualmente está nas bancas (edição # 5), num lançamento da editora As Américas, que está fazendo história. Texto: Tony Fernandes. Maiores informações: http://tonyfernandespegasus.blogspot.com
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