
Em primeiro lugar, mais uma vez palmas para o Worney que carrega o Prêmio Angelo Agostini nas costas há 26 anos e tem uma credibilidade inigualável junto aos quadrinhistas, fanzineiros e amigos do Quadrinho Nacional. Worney consegue todo ano encher o auditório do SENAC com uma legião fiel de interessados, sem precisar de apresentador global nem de banda de rock. Worney é um verdadeiro missionário que executa sua tarefa com disciplina e dedicação messiânicas. Sempre preocupado em dar ao Agostini um caráter mais didático ou acadêmico, Worney faz questão de preceder o prêmio todo ano com eventos importantes como palestras, debates e exibições de filmes ou animações. Neste ano a primeira atração foi a exibição de Tanga, Deu no New York Times, único longa-metragem de Henfil, que o cartunista realizou poucos anos antes de falecer. Veja o texto completo, bem como as fotos do evento no site : www.bigorna.net .
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