segunda-feira, 11 de junho de 2012

Edgar Franco e suas criaturas no Banquete de Platão

No ensaio Edgar Franco e suas criaturas no Banquete de Platão Nadja Carvalho
aborda o universo mítico, poético e filosófico do autor por intermédio do mito Eros, que perpassa suas criaturas por vezes enigmáticas, por vezes surreais. Edgar trabalha com o corpo erotizado em suas plurais dimensões, trazendo à baila o eterno desejo de procriação e perpetuação da espécie, ainda que hibridizada com elementos cibernéticos. Diante de tantas leituras suscitadas pelos desenhos de Edgar Franco, Nadja optou por focalizar a presença do mito Eros, o que lhe possibilitou visualizar a procriação “pós-humana” – com referência ao universo
conceitual do autor – na concepção artística de seus trabalhos. O mito Eros, segundo Nadja, alcança a todos nós, sejam amantes ou estudiosos dos quadrinhos: “Eros tem marcado a nossa existência nas artes, nos espaços do imaginário, da psicanálise, da comunicação etc.”
Num ensaio criativo e inusitado, Nadja percorre de forma transversal a obra de Edgar Franco, dando ênfase ao aspecto gráfico, para nos mostrar seu princípio lúdico e ao mesmo tempo erótico. Seja no contexto humano ou mesmo no “pós-humano”, como realçado no universo do autor, Eros sempre retorna, numa incontornável celebração à vida. Texto: Henrique Magalhães.
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